WICHITA, EUA, 18 ago (AFP) - O juiz americano Greg Waller sentenciou nesta quinta-feira o serial killer Dennis Rader, de 60 anos, à prisão perpétua por cada uma de suas dez vítimas, mortas entre 1974 e 1991, em Wichita, no Kansas.
Na audiência final, ao se referir a Rader, que se auto-intitulava "BTK" (do inglês "Bind, Torture, Kill", ou seja, amarrar, torturar, matar), o juiz Waller declarou que "você não poderá solicitar liberdade sob palavra antes de 40 anos".
O assassino, que era responsável por um clube de escoteiros e freqüentador assíduo de uma igreja local, se declarou culpado durante o julgamento, no final de junho.
Rader se dirigiu aos familiares das vítimas e ao juiz e prestou uma homenagem ao trabalho da polícia, citando a bíblia.
"Hoje é o dia do meu último julgamento", disse ele. "Peço perdão aos familiares das vítimas", frisou, acrescentando que "não há nada que eu possa fazer para reparar (o que fiz)".
Dennis Rader torturou e matou suas vítimas entre 1974 e 1991 para saciar suas fantasias sexuais. A condenação pelos crimes não pôde incluir a pena de morte, já que os assassinatos foram cometidos antes que ela fosse restabelecida no Kansas, em 1994.
Na audiência final, ao se referir a Rader, que se auto-intitulava "BTK" (do inglês "Bind, Torture, Kill", ou seja, amarrar, torturar, matar), o juiz Waller declarou que "você não poderá solicitar liberdade sob palavra antes de 40 anos".
O assassino, que era responsável por um clube de escoteiros e freqüentador assíduo de uma igreja local, se declarou culpado durante o julgamento, no final de junho.
Rader se dirigiu aos familiares das vítimas e ao juiz e prestou uma homenagem ao trabalho da polícia, citando a bíblia.
"Hoje é o dia do meu último julgamento", disse ele. "Peço perdão aos familiares das vítimas", frisou, acrescentando que "não há nada que eu possa fazer para reparar (o que fiz)".
Dennis Rader torturou e matou suas vítimas entre 1974 e 1991 para saciar suas fantasias sexuais. A condenação pelos crimes não pôde incluir a pena de morte, já que os assassinatos foram cometidos antes que ela fosse restabelecida no Kansas, em 1994.
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