A coisa mais comum utilizada por manifestantes é o famoso "coquetel molotov". É muito fácil de fazer. Um pouco de gasolina numa garrafa, um pedaço de pano saindo pra fora, toca fogo e joga. Isso não é nada novo.
Já vi usarem em muitas manifestações transmitidas pela TV. Na última vez que o líder do governo genocida da América do Norte veio à Argentina, era esse o principal "argumento" dos manifestantes argentinos.
Agora, a União Européia pretende impedir que os usuários europeus façam buscas que os levem a sites que ensinam a fazer bombas.
Em uma entrevista, o comissário da Justiça e da Segurança da UE, Franco Frattini, disse querer impedir que utilizem palavras perigosas como "bomba", "assassinar", "genocídio" ou "terrorismo". Suponho que ele está falando das bombas que os EEUU usam pra assassinar os iraquis hoje e os afegãos antes, pra cometer um novo genocídio e continuar a aterrorizar o mundo inteiro.
Esses figurões são uns vagabundos boa-vida. Em vez de se preocupar com o que é realmente importante, como acabar com a guerra no Iraque, ficam se preocupando com adolescentes idiotas, que mesmo tendo informação, são muito burros pra fabricar uma bomba.
O Bin Laden, com certeza, não precisa de site nenhum pra fabricar uma bomba. Acontece que como o Sr. Franco Frattini não tem inteligência, vontade ou saco pra fazer algo realmente importante, ele procura essas pseudo-grandes-causas pra mostrar serviço, pra justificar o seu salário.
E é simplesmente impossível impedir o acesso do povo a determinadas páginas. É triste, mas o povo adora esse tipo de "iniciativas".
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